sexta-feira, 20 de março de 2009

MISSÃO CUMPRIDA

Uma reflexão do médico e missionário Albert Schweitzer, ganhador do Nobel em 1952;
"Todos nós conhecemos uma doença na África Central chamada de doença do sono. O que precisamos saber é que existe uma doença semelhante que ataca a alma - e que é muito perigosa, porque se instala sem ser percebida. Quando você notar o menor sinal de indiferença e de falta de entusiasmo com relação ao seu semelhante, fique alerta!”

Acabamos de perder um brasileiro, grande estilista e celebridade polemica, que nunca foi tocado pela indiferença. Ele não só dizia o que pensava, como se preocupava com o ser humano. Amado por alguns, odiado por outros, Clodovil deixou sua marca. Não só na moda, mas em outros tantos segmentos.
Uma das suas tantas frases; “Não me importo com o que falam pelas minhas costas. Meu traseiro não tem ouvido”
Um video do meu parceiro Eduardo Dussek, no extinto programa Clodovil, na TV Manchete em 1993. Coincidentemente, essa música foi feita por Dussek para um amigo que tinha acabado de partir. “Contatos”.

sábado, 7 de março de 2009

AUDREY, LINDA AUDREY

Na semana da mulher, minha homenagem vai pra mulher que soube ser excelente profissional e fantástico ser humano. Minha atriz preferida. Linda, por dentro e por fora – Audrey Hepburn.

Eleita como a mulher mais bonita do cinema, até os dias de hoje, Hepburn nascida na Belgica, falava francês, inglês, italiano, holandês e espanhol.
Apesar de fazer grandioso sucesso com os filmes antológicos “My Fair Lady", "Bonequinha de Luxo", "A Princesa e o Plebeu" (seu filme preferido), "Guerra e Paz" e outros tantos, depois do nascimento dos seus dois filhos, abandonou a carreira no cinema para trabalhar incansavelmente como voluntária para causas infantis, conquistando o titulo de embaixadora da Unicef.

Sua ultima aparição num filme, foi em 1989 – Alem da eternidade – .
Morreu em 1993, mas será pra sempre a garota que cantava Moon River , no filme Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany’s).

domingo, 1 de março de 2009

QUARESMA

Houve um tempo em que na Quaresma se guardavam os violões em sacos e cobriam-se os espelhos e quadros com metros e metros de fazenda roxa. Hoje esse costume está reservado às igrejas católicas e muita gente nem se dá conta do quanto a Quaresma é importante.
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número. Nela, são relatadas as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito e outras mais. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer. Por isso esse costume de acreditar que tudo que está para se resolver, começar ou terminar; acontece na Quaresma, ou seja, até chegar a Páscoa. Como se fosse uma época em que a gente, às vezes sem perceber, separa o que serve do que não serve mais dentro da nossa vida; espiritual, emocional e material. Fase de mudanças. E todas as mudanças são bem vindas, mesmo que a principio a gente não consiga vislumbrar o lado positivo. Estou vivendo isso a fundo, mas tenho certeza da chegada da Páscoa – Renascimento –. Enquanto ela não chega, achei o vídeo de uns dos melhores filmes sobre o assunto; a ópera rock Jesus Christ Superstar, uma peça de teatro que virou filme em 1973. Atentem para a moda dos anos 70 (que hoje está de volta) e a inteligente idéia dessa simbólica versão. Cena entre Maria Madalena, Judas e Jesus.